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4 Motivos para perder matrículas

Gestão

4 Motivos para perder matrículas

Por melhor que seja a sua escola, ela não tem como sobreviver sem manter a base de alunos. É fundamental contar com uma estratégia de captação de matrículas durante todo o ano, além de renovar as ações a cada ciclo.

Quer ajuda nisso? Então conheça a seguir os 4 principais motivos que fazem você perder matrículas em sua escola:

1. Não inovar pedagogicamente

As transformações do mundo geram novas expectativas e exigências sobre os alunos. A sua escola precisa evoluir no mesmo ritmo, uma vez que a estagnação minimiza as chances de novas matrículas e afasta os alunos que você já adquiriu.

Não se trata de adaptar toda e qualquer moda do segmento. É preciso ter um planejamento pedagógico ligado a tendências consolidadas, além de trabalhar com olhar voltado para o futuro.

2. Não ter processos organizados

A desorganização dos processos da sua escola podem ser altamente prejudiciais para os resultados. Isso impacta a escola em diversos aspectos, desde o administrativo até o pedagógico.

Pais e alunos conseguem perceber facilmente essa desorganização. Isso pode servir como um argumento definitivo para que optem por deixar sua instituição. Vale a pena voltar a atenção para os processos da escola e identificar as falhas que podem estar prejudicando a sua atuação.

3. Não captar feedback

A sua escola tem o costume de realizar pesquisas de opinião com alunos e pais ao longo do ano? E, principalmente, de realizar ações corretivas a partir dos problemas apontados nesses resultados?

Se a resposta para essas questões for negativa, você provavelmente está perdendo muitas matrículas por conta disso. Para que a sua escola esteja em um caminho de pleno aprimoramento é preciso colher o feedback sobre sua atuação e implementar melhorias a partir disso.

4. Não investir em marketing

Como em qualquer outra empresa, uma escola precisa ter iniciativas de marketing sendo executadas ao longo do ano. Senão, corre o risco de se tornar irrelevante no mercado e perder progressivamente mais matrículas.

E implementar iniciativas de marketing não é algo complicado. Basta definir suas metas e considerar os canais que mais fazem sentido para alcançar seu público-alvo, que podem ser desde os meios tradicionais (jornais, revistas e TV) até os digitais (redes sociais ou anúncios no Google).

A partir desses pontos, você irá mapear os problemas que podem estar fazendo sua escola perder matrículas. Lembre-se de manter esses esforços na sua rotina e de buscar maneiras de aprimorar suas atuações e processos, para contar com resultados cada vez melhores!

Quer saber mais? Entre  com contato com o consultor pedagógico do Sistema Piaget da sua escola. Ainda não é uma escola conveniada? Fale com um dos nossos consultores educacionais. 

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Pedagógico

Aprender brincando é coisa séria!

Pedagógico

Aprender brincando é coisa séria!

O que os estudantes fazem no tempo livre? Eles provavelmente jogam games on-line, assistem a seriados, usam as redes sociais, ouvem podcasts e se divertem com os amigos. Se é assim que eles escolhem investir o tempo fora da escola, por que não trazer essas atividades para dentro dela?

Calma, não se trata de transformar o horário escolar em um eterno recreio. Estamos falando da apropriação da metodologia e da dinâmica dos jogos e brincadeiras para ensinar.

E aqui não estamos nos referindo apenas aos jogos educativos… eles são importantes, mas ainda mantêm aquela áurea de atividade escolar x atividade de lazer.

Edutainment,
a diversão no aprendizado

Com a introdução de mais tecnologias digitais na educação, as aulas expositivas se tornaram cada vez mais desinteressantes para os estudantes e menos eficazes para o aprendizado. Elas são importantes, mas é preciso também falar a linguagem dos jovens, atrair sua atenção – com tantos outros conteúdos competindo com cores, sons e formas nas telas – engajá-los de forma ativa. 

Surge dessa necessidade o edutainment, ou edutenimento, ou seja, a junção de entretenimento e educação que visa levar o universo dos games e das atividades de lazer para o aprendizado. O edutainment não é uma metodologia específica, mas a apropriação da lógica dos jogos, das brincadeiras e de produtos de entretenimento como filmes, podcasts e séries para a educação. 

Embora a tecnologia tenha papel importante nessa educação lúdica, o edutainment não depende, necessariamente, de aparatos tecnológicos para correr e está mais ligado ao uso da criatividade, da experimentação, da gamificação e da participação ativa.

Um sistema de ensino pode ser uma solução prática e eficiente para a sua escola, na implantação desse novo aprendizado.

O Sistema Piaget se destaca nesse mercado pela adoção ampla de tecnologias educacionais, tais como: livros digitais – jogos – atividades interativas – videoaulas, são mais de 800 objetos digitais tecnológicos fazendo parte da aprendizagem. Caso tenha interesse, fale com um de nossos consultores para saber como o Sistema Piaget pode ajudar sua instituição.

Até a próxima!

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Socioemocional

Quer fortalecer o sentimento de empatia e compaixão por todos e reforçar os vínculos familiares?

É momento de aprendizagem Socioemocional. A aprendizagem socioemocional oferece uma diversidade de atividades e brincadeiras que, além de serem divertidas e desafiadoras, desenvolvem habilidades fundamentais para as crianças desenvolverem competências como autoconhecimento, perseverança, colaboração, comunicação assertiva, empatia, autonomia emocional, entre outras. As atividades são desde exercícios para o cérebro, em que as crianças praticam as habilidades das funções executivas: a atenção, a memória e o controle dos impulsos, que são fundamentais para o desenvolvimento da autorregulação. (A autorregulação nada mais é que a nossa capacidade de gerenciar sentimentos, pensamentos e emoções! Fundamental para aprender a lidar com tudo isso, concorda?). As brincadeiras que são utilizadas no Programa Socioemocional do Sistema Piaget exploram os sentimentos e a habilidade de assumir diferentes perspectivas para proporcionar a experiência da empatia e da compaixão. Este é momento para todos se ouvirem, cooperarem com as ideias uns dos outros e fortalecerem tanto as aprendizagens, quanto os vínculos! Caso ainda não tenha o Programa Socioemocional em sua escola e queira conhecer o material, conheça mais em https://jpiaget.com.br/materiaisdigitais/programa2020/

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Plataforma LumieLabs Britannica

Pesquisar é uma habilidade fundamental para descobrir o mundo. Para compreender e ressignificar este mundo, é necessário dominar a arte de contar histórias!

O Portal Britannica Escola é uma parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao MEC, com a Encyclopædia Britannica, uma das mais conhecidas e conceituadas editoras do mundo.    Com a situação mundial do COVID-19  que todos estamos enfrentando, é preciso disponibilizarmos ferramentas de ensino e recursos multimídia para alunos e professores durante este processo de aprendizado que está acontecendo no âmbito familiar. Acessando a interface Britannica Escola (https://escola.britannica.com.br), toda em português e de acesso gratuito, será possível encontrar artigos de enciclopédia, imagens e vídeos, atlas do mundo, biografias, notícias diárias voltadas para as crianças, recursos interativos de geografia e jogos interativos. Agora, você já viu o novo recurso que a Britannica disponibilizou na parceria com o Sistema Piaget?   É uma poderosa plataforma de narrativa digital que permite aos alunos criar e compartilhar projetos de vídeo em um ambiente seguro e confiável.     Caso ainda não tenha este recurso em sua escola e queira conhecer o Storytelling, acesse: https://jpiaget.com.br/materiaisdigitais/programa2020/

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Soul Mind – Meditação

Como a atenção plena pode nos ajudar? Aprender para também bem-estar

O PROGRAMA SOUL MIND, inédito em todo o mundo, criou um CADERNO DE ATIVIDADES DE ATENÇÃO PLENA PARA CRIANÇAS E FAMÍLIAS (anexo) para um ambiente onde todos encontram oportunidades e estímulos para crescer e se desenvolver a cada dia.
Este programa de mindfulness ou de atenção plena foi desenhado para proporcionar equilíbrio emocional aos professores e alunos, melhorando a qualidade das conexões e estabelecendo relacionamentos saudáveis entre toda a comunidade escolar.
O equilíbrio individual e a conexão humana são os pilares deste programa e esperamos que todos se divirtam e exercitem suas habilidades de atenção plena.

Caso ainda não tenha o Programa Soul Mind em sua escola e queira conhecer a proposta, acesse: https://jpiaget.com.br/materiaisdigitais/programa2020/

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Avaliação de aprendizagem

Vamos refletir sobre avaliação de aprendizagem no contexto das aulas remotas?

A suspensão temporária das aulas presenciais nas escolas e a adesão às aulas remotas são uma tentativa de reduzir o risco de contágio e disseminação do coronavírus (COVID-19) entre os(as) alunos(as), os(as) professores(as) e o restante da população.

De fato, essa crise oferece uma chance de questionar velhos hábitos, de experimentar novas maneiras de fazer as coisas, de inovar.

Nesse contexto, com as aulas remotas, como fica a AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM?

Uma etapa essencial do processo de ensino e aprendizagem é determinar o nível de conhecimento dos(as) alunos(as) por meio de mecanismos de avaliação quantitativos e qualitativos. Esse é um aspecto comum das instituições de ensino, pois serve como um feedback indispensável sobre a efetividade da metodologia e das estratégias adotadas pelo(a) professor(a) e sobre a evolução contínua do(a) aluno(a).

Entretanto, a avaliação de aprendizagem no ensino a distância (EaD) tem algumas particularidades. É preciso uma metodologia específica, aplicada com cuidado para garantir a aquisição de dados fidedignos e objetivos.

Assim, nesses tempos de COVID-19, é importante se apropriar de alguns aspectos da AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM em EaD:

1 – O conceito de avaliação da aprendizagem
2 – A relação entre avaliação da aprendizagem e inovação
3 – O uso do EaD na avaliação
4 – Os passos para fazer uma avaliação da aprendizagem em EaD
4.1 – Foque em diagnosticar
4.2 – Estimule o diálogo e a reflexão
4.3 – Aproveite os recursos tecnológicos
4.4 – Use a interdisciplinaridade
4.5 – Faça autoavaliações periódicas

1 – O conceito de avaliação da aprendizagem
Tradicionalmente, no âmbito escolar, avaliar significa utilizar instrumentos e ferramentas para mensurar o conhecimento dos(as) alunos(as), verificando o grau de conformidade com alguns objetivos traçados dentro de um espaço de tempo. O ideal é que sejam levados em consideração não somente o conteúdo assimilado, mas também a linguagem, a assiduidade, o compromisso, a capacidade dialética e outras competências, como as referidas na BNCC.

2 – A relação entre avaliação da aprendizagem e inovação
É comum associar o ato de avaliar à realização de “provas” para quantificar o conhecimento do(a) aluno(a) e classificá-lo(a) de acordo com a pontuação obtida. Entretanto, com o desenvolvimento e a consolidação de metodologias inovadoras, tanto presenciais quanto a distância, faz mais sentido pensar de forma ampla, menos focada em aprovar ou reprovar o(a) aluno(a). Essa educação do século XXI traz mudanças para a Educação Básica e o Ensino Superior, retirando o foco do(a) professor(a) e promovendo mais protagonismo ao(à) aluno(a). Os recursos didático-pedagógicos têm acompanhado esse movimento de modernização da educação, considerando o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação mais robustas e que ajudam a consolidar essa nova perspectiva do processo de ensino e aprendizagem e da relação entre professor(a) e aluno(a). Nesse sentido, a educação a distância é pioneira.

3 – O uso do EaD na avaliação
No lugar das “provas” periódicas e dos longos trabalhos focados em um conteúdo denso, o EaD facilita a realização de avaliações contínuas, que fornecem feedbacks pontuais e imediatos sobre o desempenho do(a) aluno(a) e qual o próximo passo na sua trajetória de aprendizagem. Utilizar o EaD na avaliação da aprendizagem implica em mais individualização, em que o(a) professor(a) classifique menos e oriente mais. Os espaços para discussões entre aluno(a) e professor(a) nos fóruns são fomentos para a construção ativa do conhecimento, em busca de verdades sobre problemas e hipóteses, e não da resposta certa para uma questão de “prova”.

4 – Os passos para fazer uma avaliação da aprendizagem em EaD
É preciso ter em mente as diferenças estruturais na hora de preparar as avaliações de aprendizagem para a modalidade EaD. A seguir, alguns aspectos essenciais de atenção que garantem uma análise fidedigna do conhecimento dos(as) alunos(as).

4.1 – Foque em diagnosticar
O modelo tradicional de avaliação de aprendizagem quantifica o conhecimento do(a) aluno(a) com base nos erros e acertos, que são transformados em notas e classificações arbitrárias, para aprová-lo(a) ou reprová-lo(a). Entretanto, o ideal é pensar na ferramenta avaliativa como uma forma de diagnóstico, que aponta para o(a) professor(a) quais são os pontos a serem atingidos no processo de ensino e aprendizagem. Com base no desempenho dos(as) alunos(as), são feitos ajustes e reajustes nos métodos, nas estratégias, nos recursos etc. utilizados ao longo do processo.
O que ele(a) precisa aprender no momento?
Como considerar o que ele(a) já sabe e ampliar isso?
Quais os métodos e estratégias a serem utilizados para incluir e manter os(as) alunos(as) no processo?
Como suplementar o que ele(a) já aprendeu?

Essas são algumas perguntas que a equipe gestora e os(as) professores(as) devem buscar responder, com base nos resultados das avaliações.

4.2 – Estimule o diálogo e a reflexão
Uma das vantagens é a facilidade na aplicação de atividades com respostas abertas e no uso de materiais didáticos para que os(as) alunos(as) consultem e fundamentem a sua argumentação. Ademais, a presença do(a) professor(a) nos fóruns de discussão é necessária para mediar as conversas e entender a forma idiossincrática como o conteúdo é compreendido.

4.3 – Aproveite os recursos tecnológicos
Utilize as ferramentas da Tecnologia da Informação e Comunicação que as plataformas suportam. Além dos fóruns e das “provas”, já é possível fazer uso até da inteligência artificial para corrigir automaticamente as atividades e dar aos(às) alunos(as) um feedback mais rápido. Isso também é importante porque desburocratiza o trabalho dos(as) professores(as) e os(as) empodera. Outra possibilidade interessante é pensar no conteúdo visual. Além das videoaulas, os webinars e conteúdos extras são recursos que mantêm o interesse e a motivação dos(as) alunos(as), deixando as avaliações de aprendizagem menos engessadas e mais focadas no ensino, de forma ampla e heterogênea.

4.4 – Use a interdisciplinaridade
Nas atividades avaliativas de aprendizagem, inclua habilidades como a escrita, o raciocínio lógico e a construção de argumentos junto aos conteúdos específicos dos componentes curriculares (disciplinas) de cada área. É preciso que os(as) alunos(as) tenham uma visão holística do conteúdo apresentado, menos focado na ideia de capitalizar o conhecimento e transformá-lo em força de trabalho, e mais em exercê-lo como uma forma de cidadania e projeto de vida.

4.5 – Faça autoavaliações periódicas
De nada adianta ter como princípio o protagonismo dos(as) alunos(as) se não forem capazes de descrever seus objetivos e, mais ainda, de dizer até que ponto estão alcançando-os. Eles(as) devem ser capazes de descrever de que forma a metodologia, as estratégias, os recursos etc. utilizados no processo de ensino e aprendizagem são efetivos para ele(a), da mesma forma que a instituição escolar deve estar aberta para receber e incorporar os feedbacks recebidos. Além disso, os(as) próprios(as) professores(as) devem ser capazes de assumir essa nova concepção de ensino e aprendizagem e de avaliação. Inclusive, é crucial que a instituição de ensino invista na capacitação dessa equipe, já que toda a reestruturação implica uma fase de aceite e adaptação.

Momento de REFLETIR e INOVAR

É difícil afastar a ideia de hierarquia quando se pensa na relação entre professores(as) e alunos(as). Porém, a avaliação da aprendizagem em EaD favorece a consolidação de novas perspectivas sobre os papéis de docente e discente, sobretudo porque a educação a distância tem a inovação no seu DNA.

Usar Tecnologia da Informação e Comunicação implica repensar as metodologias e estratégias educacionais, já que se torna possível dar mais autonomia e promover a afirmação do(a) professor(a) no papel de mediador(a)/orientador(a), reforçando o(a) aluno(a) como agente ativo na construção do conhecimento.

Por isso, avaliar a aprendizagem e mensurar o conhecimento, de forma virtual, na modalidade EaD, significa quebrar paradigmas e dar o próximo passo em direção a um sistema de educação mais focado no(a) aluno(a).
Fonte: https://blog.lyceum.com.br/como-fazer-avaliacao-da-aprendizagem-em-ead/

Você já havia refletido sobre a avaliação da aprendizagem por meio da educação a distância (EaD)?
Que tal fazer a leitura a seguir?
“Como ensinar e como avaliar o desempenho escolar considerando as competências e habilidades.”
Onde?
Nas páginas iniciais do Manual do Professor!

Na nova edição do material do Sistema Piaget, junto com os conteúdos, foram criadas situações para o desenvolvimento das habilidades relacionadas a cada componente curricular, propostas na BNCC. Cabe ao(à) professor(a) orientar os(as) alunos(as) no desenvolvimento das competências e habilidades, para que possam usá-las da maneira mais adequada, de acordo com seu planejamento e com os resultados que pretendem alcançar.

Ah! Os(as) editores(as) e os autores(as)-professores(as) desta nova edição acreditam no trabalho por meio da AVALIAÇÃO FORMATIVA, levando em conta também os demais tipos de instrumentos avaliativos. No material, a Taxonomia de Bloom foi aplicada nas atividades, nos procedimentos e instrumentos avaliativos, como apoio didático-pedagógico, de acordo com as competências e habilidades dos componentes curriculares propostas pela BNCC.

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Ferramentas extras

Você pode ampliar o processo de aprendizagem utilizando muitas ferramentas disponíveis no universo digital!

É o caso do Google.
O Hangouts Meet é uma plataforma para videoconferências. Em sua versão premium, é possível reunir até 250 pessoas em um mesmo bate-papo, além de ser possível fazer transmissões para até 100 mil espectadores, tudo isso em um mesmo domínio. Os conteúdos ficam salvos no Google Drive.

Google Hangouts Meet: o que é e como funciona?
Você pode utilizar o Google Hangouts Meet no PC ou no smartphone Android – para isso, baixe o aplicativo gratuitamente na Play Store. Entre os principais recursos da plataforma, destacamos os seguintes:
Videochamadas e chamadas de áudio em alta definição com até 250 participantes.
Legendas em tempo real com a tecnologia de conversão de voz em texto do Google.
Acesso fácil: basta compartilhar um link e participar com um clique no computador ou smartphone.
Mesmo na versão gratuita para escolas, não há limite de duração das chamadas.
Não é necessário instalar nada no computador para usar, basta um navegador.

Experimente!

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Ferramentas de aprendizagem

Você, professor, como está contemplando as Metodologias Ativas de Aprendizagem nas suas aulas?

Apesar de não serem uma discussão nova, as Metodologias Ativas de Aprendizagem ganham mais projeção no contexto atual da Educação. O que antes eram atividades extras ou exceções dentro dos currículos escolares tradicionais, hoje ganha status de protagonista nas discussões sobre os novos modelos de aprendizagem.

Sala de aula invertida
O estudante não estará presencialmente em uma sala de aula física e o(a) professor(a) vai utilizar alguma ferramenta digital para compartilhar o material de estudo. Dessa vez, o encontro será virtualmente pelo Google Meet, em audiovisual, por exemplo.

PBL – Aprendizagem baseada em problemas/projetos
A proposta pedagógica/andragógica defende a ideia de que a aprendizagem significativa deve ser baseada na solução de problemas. Pode ser uma oportunidade de pensar em rotina, organização do lar, leituras em casa e em outras questões envolvendo o ambiente residencial. Uma aula que faça pensar sobre ecologia, meio ambiente, saúde, economia ou trabalho não seria legal, nesse momento? Proponha um desafio, uma questão, uma situação-problema e, na aula virtual seguinte, discuta as soluções possíveis pensadas pelos(as) alunos(as).

Estudos de caso
Eles são muito bem-vindos na educação on-line. É sempre bom conhecer e se inspirar em situações que tenham sido vivenciadas por uma personalidade, por um grupo de pessoas, por uma empresa ou por um país, por exemplo. Reconhecer o erro é engrandecedor e faz parte de uma habilidade socioemocional desse novo milênio, mas para evitar falhas e reduzir as incertezas nos projetos futuros, é importante realizar estudos de caso. Fazer benchmarking de forma on-line pode ser interessante!

Microlearning
Os(as) influenciadores(as) digitais e os(as) produtores(as) de conteúdo são bons exemplos dessa informação que chega por meio de vídeos curtos, postagens em redes sociais e lives no YouTube e no Instagram, e que pode nos instruir ou ensinar algo. O YouTube Edu é um bom espaço para aprender. A novidade que chega ao mercado é a rede social TikTok.

Este momento é de mudança de mindset!
Uma nova mentalidade sobre Educação e Tecnologia servirá para a solução de problemas complexos que se desenham há tempos na história da Educação. Este cenário atual apresenta mais uma oportunidade para professores(as) engajados(as), por meio da criatividade e inovação, usarem as Metodologias Ativas de Aprendizagem em suas aulas remotas ou EaD para promover um ensino de qualidade.

Não deixe de ler a PROPOSTA TEÓRICO-METODOLÓGICA do material do Sistema Piaget, lá páginas iniciais do Manual do Professor!

A nova edição do material do Sistema Piaget tem como pressupostos pedagógicos os processos cognitivos, afetivos e sociais que norteiam a aprendizagem. Propõe que os(as) alunos(as) expressem suas ideias e suas opiniões, assimilem, interpretem, reformulem, entre outras formas de atuação sobre o meio. O que se pretende, ao final, é que eles(as) busquem, por si, exercer sua cidadania e seu protagonismo, objetivos também presentes na BNCC.

Os conteúdos abordados visam à troca de informações entre o(a) professor(a)/mediador(a) do conhecimento e o(a) aluno(a). O que se propõe não são apenas aulas expositivas nas quais o(a) aluno(a) apenas escute os fatos ou conceitos, mas situações de debate que propiciem a busca de soluções comuns e a cooperação entre os(as) agentes do processo de ensino-aprendizagem.

Quer ampliar seu conhecimento sobre
Metodologias Ativas de Aprendizagem?

Acesse https://cer.sebrae.com.br/metodologias-ativas/?utm_campaign=nova_news_-era_1_de_marconova_escola-_geral&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
e leia esta fantástica publicação feita pelo SEBRAE!

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Ferramentas digitais

Você já conhece o AprendiZAP, uma ferramenta gratuita para jovens estudarem em casa?

A partir de uma trilha semanal de estudos, professores especialistas desenvolvem conteúdos e exercícios para alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e enviam pelo WhatsApp. Por que pelo WhatsApp? ▶ Porque é prático e acessível para os planos mais básicos de internet. Como funciona? ▶ Acesse https://www.aprendizap.com.br/ e veja como receber conteúdos e exercícios gratuitos pelo WhatsApp para os alunos do Fundamental II estudarem durante todo o período. O Sistema Piaget também disponibiliza para suas escolas conveniadas vários conteúdos e atividades digitais tanto no Portal Pedagógico (https://jpiaget.com.br), quanto na plataforma Piaget Mais Digital (https://piagetmaisdigital.com.br).